terça-feira, 14 de julho de 2015

Em busca da lapiseira perfeita

Eu escrevo muito. Algumas matérias eu prefiro manter no papel escritas à caneta e lapiseira. Isso, para mim, torna a fixação muito melhor. É lógico que quando o texto é longo, como constitucional no qual estudamos inúmeros artigos, eu prefiro utilizar o Word. Além da preferência, para algumas matérias é fundamental escrever no papel, como Raciocínio Lógico, por exemplo. Se alguém estuda RL no computador, eu nunca vi.

Porém, isso tem se tornado um pesadelo. Eu dou preferência para lapiseiras 0.5, pois não gosto de ponta grossa. É uma preferência que vem da escola, sempre usei 0.5. Só que eu não tenho encontrado lapiseiras que possibilitem escrever em paz sem que a ponta fique quebrando, sem que a ponteira fique desrosqueando ou que fique entupindo.

Aí estou eu lá no meio de um raciocínio e quebra a ponta. Eu aperto a lapiseira para sair a ponta e ela não sai. Então tenho que abri-la e com um alfinete empurrar a ponta quebrada. Nessa palhaçada eu perco pelo menos 5 minutos. Aí você, caro leitor, vai pensar que 5 minutos não é nada. Mas multiplique esses minutos por trocentas vezes por dia. Aí já perdi mais de meia hora só na lapiseira.

Já testei inúmeras, atualmente tenho uma Pentel que deveria ser boa, mas não é. Não sei mais para onde ir, pois não gosto de nenhuma outra alternativa, seja ponta mais grossa ou lápis.

Estou triste por isso. Essas interrupções para quem está estudando são chatas, inoportunas e prejudiciais.

#EstadoDeSofrencia

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