Olá, colegas de estudo. Tudo bom?
Quem está atento ao mundo dos concursos, já deve estar sabendo do novo concurso de escrevente do TJ para a capital de São Paulo e 4ª Região. São 400 vagas, sendo que para a lista geral (excluindo vagas especiais) serão 2000. Esse número é o de gente vai para segunda fase, a de digitação.
Pela terceira vez (acho) eu vou prestar. Para quem não acompanha meu blog, eu já sou veterana nesse concurso. A primeira vez eu sequer estudei, apenas fiz parte daquela estatística que se inscreve e vai na prova apenas para passear. Na segunda eu estudei bem e errei algumas questões por desatenção. Eu teria passado no concurso passado se não tivesse desligado uns neurônios durante a prova. E agora na terceira vez, eu estou estudando e levo comigo a bagagem da Receita Federal - concurso foco da minha vida - e não vou estudar algumas matérias, a saber: direito constitucional, direito administrativo, pois já estudo para a RF; não vou estudar informática, pois já manjo bem. Talvez eu responda questões. Língua portuguesa eu vou responder questões, mas não vou estudar efetivamente e matemática e raciocínio lógico eu já estudo para RF, mas continuo estudando porque quero ter capacidade de responder cada vez mais rápido, pois o tempo na prova é curto.
Em contrapartida, estou caindo de cabeça nas matérias que não são comuns ao certame fiscal, como direito penal, processual penal, processual civil e normas. Então para mim ficaram, especificamente, quatro matérias para estudar. Só que eu não abandonei o edital da RF. Continuo estudando para os dois, pois sequer finalizei o edital de ATRFB e mesmo se tivesse finalizado, estaria revisando.
Se eu estudo muitas horas? Não. Aproximadamente 4 ou 5 liquidas. Além disso, tenho que dividir meu tempo com a busca por emprego, com limpar a casa, cozinhar (preciso me alimentar) e fazer todas as coisas que uma pessoa tem que fazer.
Como diria o Pica-pau: E lá vamos nós!
Nenhum comentário:
Postar um comentário