domingo, 22 de setembro de 2030

Minhas reprovações/aprovações

(POST FIXO)

2017 - TJ/SP - Escrevente - Vunesp - APROVADA!!! 
(Eu nem tinha me dado conta de que o concurso já estava pra sair novamente. Comecei a estudar muito em cima do edital e estudei pouco tempo, mas dessa vez com um absorção de conteúdo maior, pois eu continuo até hoje estudando para a Receita Federal, então estava com raciocínio lógico, atualidades, direito administrativo e constitucional bem frescos na minha mente. Dei uma olhada nas outras matérias e deixei de lado direito processual civil porque não ia dar tempo. Deu certo. Fui aprovada.)

2016 - MP/SP - Oficial de Promotoria - Vunesp  - habilitada

2016 - DPU - Agente Administrativo - Cespe - APROVADA!!!


2015 - DPE/SP - FCC - habilitada

(Tudo bem que não é certeza de contratação, mas fui habilitada!!! Não acredito!!! Viva!!! Quem sabe me chamam? O salário é bom.)

2015 - TCE/SP - Aux. de Fiscalização Financeira - FCC  - habilitada
(Apesar de ser habilitada, não existe possibilidade de ser nomeada porque são pouquíssimas vagas.)

2014 - TJ/SP - Escrevente - Vunesp - reprovada por 2 pontos
(Estudei muito, mas cheguei na prova e comi bola. Sabe quando a gente erra questão boba que a gente sabia e nem tem noção de como chegou ao erro? Pois bem, foi isso que aconteceu comigo.)

2013 - TRF3 - FCC  - reprovada
(Não estudei nada para essa prova, apenas me inscrevi e fui. Simplesmente não estudei. Tanto que no dia quase não quis ir. Pensei: Acordar para quê? Aí acabei indo. O resultado foi patético.)

2012 - TJ/SP - Escrevente -Vunesp - reprovada
(Nem sabia estudar. Faltou esforço. Li o conteúdo uma vez e já me achei preparada. O certo é ler, reler, re-reler, re-re-reler. Apenas li uma vez cada matéria e era previsível a reprovação. Só eu que não enxergava. O concurso para escrevente é muita decoreba, você tem que decorar todas as vírgulas e, principalmente, entender. Dancei. Mas, pelo menos, sei o que fazer dessa vez - ou pelo menos acho que sei.)

2012 - ATA/MF - Esaf - reprovada
(Estudei muito, mas prezava mais pelo relógio do que pela absorção da matéria. Aprendi como não se deve fazer. Além do que, esse foi o primeiro concurso para o qual me preparei de verdade e na prova levei comigo uma carga muito grande de ansiedade. Acabei errando questões de português que eu sabia. Eu negligenciei informática. Como sou usuária avançada, achei que não teria problema, mas caiu Linux, que é um sistema que eu não uso e eu dancei. Algumas matérias como Gestão Pública são um saco, estudei muito meia boca. Estudei muito Arquivologia, fiz muitas questões, acertei muitas delas, mas na prova foi triste demais rsrs. Enfim, foi uma sucessão de erros que, após muito choro, me trouxeram fortalecimento.)

2010 - TJ/SP - Vunesp - reprovada
(Não estudei nada para essa prova, apenas me inscrevi e fui. Obviamente não passei)


P.s.: O mais curioso é que o site é concurseira da ESAF e eu passei na FCC, Cespe e Vunesp, porém não passei na ESAF. Mas tá bom. :-)

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Como está sendo meu curso de Direito

Bom dia, pessoal.

Como vão nesta quarentena? Trabalhando? Home-office? Desempregado? Estudando?

Eu estou desempregada, porém, me matriculei no curso de Direito este ano. Escolhi uma universidade que não é tão bem vista, que chamam de Uni-esquina, pois é fácil de entrar. Eu pensei assim também. Visto que não vou advogar. Tanto faz o nome. Aí meus critérios foram: 1) Caber no bolso; 2) Ser perto do metrô.

Não esperava qualidade e nem que fosse um curso puxado. Gente do céeeeu!!! Dei com a cara no asfalto. A Universidade é excelente, pelo menos o meu curso e os professores são SEN-SA-CIO-NAIS (gente, nem sei mais separar sílabas depois que inventaram o "justificado". Espero ter acertado). É óbvio que tem um ou outro professor que destoa, mas a maioria é sensacional. São doutores, mestres, com larga carreira. Alguns são procuradores ou advogados com uma carreira sólida.

O resultado disso? O curso é bem pesado. Necessita dedicação DIÁRIA. Acabou a aula, já tem que fazer as atividades, ler os livros, senão vira uma bola de neve. Se achei ruim? Não. Achei ótimo, pois estou pagando barato por um ensino de qualidade.

Atualmente, com a quarentena, estamos tendo aulas online. Acho que é mais puxado ainda. São horas ininterruptas e maçantes, mas aprendemos bastante. E vendo professores tão qualificados, vemos o quanto não sabemos nada. Tipo aquela frase "o que sei é uma gota, o que ignoro é um oceano".

Só que estudar para concurso não tá rolando. Não consigo identificar se é por causa da quarentena ou da faculdade. Acredito que seja por causa da quarentena mesmo, mas só saberei isso quando sairmos dela.

Enfim, estou feliz com a faculdade. Demanda mais esforço do que eu imaginei, mas estou indo bem. Vai dar tudo certo.


sábado, 4 de janeiro de 2020

A eterna saga

Gente do céu! Voltei!

Não sei se vocês estão acompanhando a via-crucis que virou o concurso do TJ 2017. Embora já estejamos em 2020, brasileiros aguardam na fila a  tão sonhada nomeação. E, como tudo acontece comigo, estou lá na fila. Só não criei barba porque sou mulher, mas se fosse homem, estaria como aquela música do Titãs "minha barba estava deste tamanho".

Para que não sabe, o concurso tinha validade de um ano. Foi prorrogado por mais um ano e essa prorrogação chegou ao fim. Choramos lágrimas e mais lágrimas e, para nossa surpresa, veio mais uma prorrogação. O que é inconstitucional, mas amparado pelo princípio da eficiência, já que seria muito mais barato para a Administração nomear os que estão na fila do que fazer um novo concurso.

Diante dessa situação, há a torcida contra os aprovados que está sentada no argumento da inconstitucionalidade e há a torcida a favor que quer ser nomeada, afinal, o TJ sempre zerou toda a lista. Tudo isso criam inúmeras discussões intermináveis, mas, na minha humilde opinião, vou dizer porque não é tão inteligente os concurseiros que estão aguardando um novo concurso torcerem contra o pessoal da fila:

1) Estamos bem preparados. Muitos que ainda não foram nomeados continuaram estudando e estão afiados para um novo concurso. Se não pegarmos essa vaga do concurso de 2017, é quase certeza que pegaremos a vaga do próximo concurso. Então a concorrência estará acirrada. Eu falo isso por mim, que depois de uma longa temporada trabalhando na iniciativa privada (de novo) caí de cabeça nos estudos e agora tudo parece mais clean ainda. Imagina se essa turma que está na fila ocupar todas as vagas do próximo concurso? Aí quem está torcendo contra vai ter que pegar o outro ainda. É certeza de todo mundo que passou no de 2017 passar no próximo? Não, mas a possibilidade é grande;

2) Se essa prorrogação não cair, teremos aí uma jurisprudência forte para pleitearmos prorrogação em outros concursos, pois o TJ tem um dos maiores concursos do país. Seria uma referência de peso.

Sei que é chato esperar, eu que o diga, mas vamos ficar unidos. Todos temos os mesmos interesses e um jogando contra o outro somente nos enfraquece.

domingo, 6 de maio de 2018

Saiu o edital do TRT 2

Sim, saiu o edital do TRT 2, mas isso aconteceu há vários dias. Porém, eu só estou comentando hoje porque mergulhei de cabeça nos estudos. O que é ótimo! Essa semana fiz 42 horas de horas LÍQUIDAS (importante frisar, pois para tirar aproximadamente 6 horas líquidas por dia, tenho que estudar o dia todo) e acho que estou indo bem. A previsão era de que o edital sairia em julho e a prova lá para setembro ou outubro, mas o edital veio de surpresa e a prova será em julho. Só que eu não achei tão ruim. Para mim, quanto mais cedo eu puder largar os estudos de concurso, melhor. Estou desgastada demais para continuar nessa vida de concurseira sem nomeação.

Vamos falar sobre o edital, então. A maior novidade é que para o meu cargo, AJAA, tiraram a matéria Direito Processual do Trabalho. Eu fiquei impressionada, pois na minha cabeça, qualquer servidor do TRT tem que ter essa matéria na ponta da língua. Inseriram informática, o que para mim não é tão ruim, pois eu sou boa em informática, porém, como eu uso Linux há algum tempo e Libre Office, preciso dar uma atualizada nos meus conhecimentos em Windows e Pacote Office, então estou estudando. As outras matérias se mantiveram e/ou foram desmembradas em outras. Nenhuma novidade aterrorizadora. Há um porém, para o cargo de técnico, Direito Processual do Trabalho se mantém.

Eu estou bem em dúvida sobre prestar uma ou duas provas. Eu queria que a minha prova principal fosse pela manhã e que a segunda, técnico, fosse à tarde, para eu não ir desgastada, mas ainda não tenho certeza dos horários. Mesmo tendo sido aprovada no TJ, eu iria para o TRT, pois o salário de técnico é maior e  o TRT é federal.

Vem prova!!! Vem!!!

segunda-feira, 12 de março de 2018

Seis anos estudando e nada?

O meu blog foi criado em 2012, ou seja, há seis anos. Alguns devem olhar e falar: - Minha nossa, essa desgraça nunca vai ser nomeada em porra nenhuma? - Pois é, meus amigos, eu mesma me fiz essa pergunta. Fiquei assustada, outro dia, quando olhei essa data, fiz essa continha e irrompi em desgosto.

Porém, eu sei, mais do que ninguém que esse período não é corrido. Eu tive várias intercorrências e paradas. No meu primeiro concurso, o de ATA/MF, eu estudei com a certeza de aprovação e quando vi que não fui aprovada, simplesmente desisti. Aí fui trabalhar, esqueci concursos e quando voltei, foquei na Receita Federal, cujo edital nunca veio. Nesse meio tempo estudei para um TJ, não passei por dois pontos, surgiram alguns concursos de Defensorias, cujas nomeações estão mais congeladas do que a minha própria vida. Depois mais um TJ e eu passei, mas a nomeação vai demorar. E agora eu desisti da RF, após anos de noites debruçada sobre o conteúdo fiscal. Tive que ter coragem para mudar para o TRT. Some-se a tudo isso problema de saúde, morte, algumas semanas de falta de vontade e temos o cenário atual.

Mesmo sabendo tudo isso, mesmo sabendo que para tudo tem justificativa, acho um período demasiado longo. Não vejo a hora de ser nomeada, nem que seja no TJ ou nas Defensorias, pois minha saga se arrastou demais.

quarta-feira, 10 de janeiro de 2018

Mudando de objetivo

Quem me acompanha sabe que estudo desde sempre com foco em ser analista da Receita Federal, porém, até agora não consegui realizar meu objetivo. O motivo principal, e extremamente óbvio, é que ainda não teve concurso desde que comecei a estudar. O último foi em 2012 e, desde então, só vejo adiamentos. O segundo motivo é que eu não consigo aprender contabilidade. Não consigo mesmo, nem com todo esforço do mundo, nem tentando com vários cursos pagos ou gratuitos, nem repetindo e revisando a matéria inúmeras vezes. O terceiro motivo é que estou desmotivada pelo conteúdo fiscal. No começo eu achava o máximo, meus olhos brilhavam quando eu via uma ação da Receita Federal em algum aeroporto ou nas ruas de comércio popular. Aprendi bastante sobre direito tributário que, definitivamente, é bem mais fácil que contabilidade e me deitei sobre legislação tributária também. Mas começou a perder a graça, principalmente depois que fui aprovada no TJ e agora meus olhos brilham para tribunais.

De modo que, meu foco agora são os tribunais. Estou estudando com afinco, pois não quero mais ser excedente ou ficar na fila de espera, já que as nomeações demoram muito para quem não passa entre os 100, por exemplo. E tribunal, no caso, só chama muita gente para técnico. Então, se eu quiser ser analista, tenho que focar o primeiro lugar e estudar para ser primeiro. Senão fica aquele negócio de quinta série, quando somos adolescentes desinteressados e nosso único foco é tirar C para passar de ano. Tenho que focar na destruição do edital. Vejo tanta gente postando sobre sua rotina no Instagram (claro que muita gente mente, inventa ou aumenta, mas temos que ter capacidade para perceber quem é de verdade), mostrando que trabalha, estuda, cuida da casa, dos filhos e consegue manter uma rotina de estudos ferrenha, então por que eu não me esforço mais? Eu fico em casa o dia todo, não por vontade, mas por desemprego mesmo (esse é o motivo maior pelo qual decidi prestar concurso), então tenho obrigação de me esforçar. Tenho que aprender a ver que eu tenho em mãos um presente maravilhoso: o tempo.

Então eu vou abandonar totalmente a Receita? Não. Continuo estudando, porque quando rolar o concurso, eu vou fazer a prova sim, mas meu foco agora vai ser estudar uma aula por dia da RF e o resto tudo de tribunal. Comprei curso novo e estou focando. E você quer saber de uma coisa? É muito bom mudar. Matéria nova dá aquele gás na rotina de estudos. E você, já mudou de objetivo? Como foi?


quarta-feira, 13 de dezembro de 2017

Saíram as primeiras nomeações do concurso para escrevente do TJ de 2017

É isso aí, pessoal.

Foram nomeadas 166 pessoas hoje, em 13 de dezembro de 2017, quando muitos, inclusive eu, achávamos que não haveria nomeação antes do recesso de fim de ano. Estou longe de estar na primeira leva, mas estou muito feliz por todos nós aprovados.

Parabéns, pessoal.

sexta-feira, 27 de outubro de 2017

Cheguei atrasado na prova. O que fazer?

A única coisa que você pode fazer se chegar atrasado é sentar e chorar. Você não tem o direito de reclamar e vou te explicar o porquê.

Sabemos que 95% ou mais dos que se inscrevem em concursos não estudam. Todo mundo conhece alguém que já se inscreveu em algum concurso só para ver se passava. Eu, inclusive. Quando isso acontece, o comprometimento é bem menor do que o de um concurseiro que se dedica de verdade. Quem estuda meses ou anos, em alguns casos, chega duas ou três horas antes da prova já prevendo os imprevistos.

Eu selecionei um vídeo que mostra uma legião de pessoas que chegou atrasada uns vinte minutos por conta de uma paralisação de 10/15 minutos no metrô. Mas eu te pergunto: esse atraso foi mesmo de vinte minutos ou as pessoas estavam atrasadas uma hora e vinte minutos? Visto que o ideal é chegar uma hora antes, no mínimo.

Os argumentos foram os mais absurdos possíveis, como achar que devia ter tolerância ou de que foi muita desonestidade da banca por fechar os portões e não ter coração. Me poupe desses argumentos. Alguém que tem intenção de ser servidor e não sabe que o primeiro passo é ler o edital e RESPEITÁ-LO à risca, não merece uma aprovação. Alguém que não segue horários, não pode ser servidor, pois a população não pode ficar à disposição da agenda do servidor.

E o pior de tudo isso: o vandalismo. Quer dizer, se não fizerem a sua vontade, você vai sair quebrando tudo?



O que fazer depois da aprovação?

Eu comecei estudando para a Receita Federal, só que o edital estava aberto e eu, com consciência, desisti e foquei no concurso do ATA. Estudei com afinco, mas não cheguei nem perto da nota de corte. Aí, como foi a minha primeira reprovação com preparação, eu fiquei desanimada e parei de estudar.

Posteriormente, fui trabalhar, parei de trabalhar. Tive problemas de saúde. Voltei a estudar focada na Receita. Já estou há 2 anos e meio estudando para a Receita e acho que só fechei 80% do edital, sendo que contabilidade, por exemplo, eu estudei MUITO e ainda não consegui assimilar. Juro que não é burrice, pois eu consigo aprender Direito Tributário que também é difícil. Nesse meio tempo, apareceram dois concursos para escrevente do TJ, isso contando só a capital, porque interior eu não conto. Não passei no concurso passado por muito pouco, mas olhando para trás, vi que, mesmo se eu tivesse tirado primeiro lugar, não conseguiria assumir por motivo de saúde. Agora em 2017 saiu o concurso do TJ e eu nem tinha me tocado que já tinha passado tempo suficiente para abrir um novo concurso. Eu estava trabalhando, fui demitida - por providência do destino, pois tentaram me prejudicar e apenas me empurraram para a oportunidade de prestar TJ novamente - e estudei pouco tempo. Não deixei o concurso da RF de lado, pois eu já estou apegada (não sei se isso é bom ou ruim) e estudei para os dois concursos. No começo via muito pouco da matéria e só intensifiquei nas últimas semanas.

Pois bem, deu certo e eu estou aqui. Finalmente e oficialmente aprovada para exercer o meu primeiro e amado cargo público. Estou desempregada e pensando na vida. Será mesmo que eu quero Receita Federal ainda? Eu sei como é o trabalho lá e não sei se é realmente o que eu quero. Também sei como é o trabalho no Tribunal e, realmente, estou bem inclinada a cursar direito e enveredar para tribunais. Já tentei abandonar Receita Federal, mas sinto como se estivesse jogando fora todo meu esforço se eu pelo menos não tentar. Não sei se continuo estudando para a RF, se estudo para tribunais ou se foco no ENEM para conseguir uma faculdade pública de Direito.

Eu achei que escrevendo este texto ia chegar a alguma conclusão, mas não cheguei a lugar algum. Ledo engano.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Valor das mensalidades dos cursos de Direito em São Paulo

Olá, futuros escreventes.

Como pretendo estudar direito assim que for nomeada, já comecei a fazer minha pesquisa para me planejar. Abaixo fiz uma tabelinha com os valores das mensalidades do curso de direito. Obviamente não coloquei todas, mas selecionei algumas das mais conhecidas.

Nem todas são recomendas pela OAB, mas para quem quer fazer a faculdade só pelo diploma, vale a pena considerar as mais baratas. Embora o valor do curso não seja determinante em sua qualidade, é quase mandatório que as faculdades com preços mais elevados tenham mais qualidade, como Mackenzie e PUC, mas não sei se vale a pena para quem tem um salário de escrevente. De qualquer forma, cabe a você avaliar o que cabe na sua vida. Entre no site da universidade e veja se a localização está de acordo com o que você deseja e busque maiores informações.

Os valores aqui passados são para o horário noturno. Em QUASE todas as universidades aqui citadas, os horários da manhã são mais em conta. Lembrando que algumas oferecem descontos dos mais variados: para quem tem segunda graduação, para quem fizer mais pontos no vestibular ou no enem, etc.

Espero ter ajudado.


segunda-feira, 25 de setembro de 2017

Um tumblr sobre escreventes

Visitem este tumblr porque ele é incrível:

Um escrevente quando:



Como estudar atualidades para a prova de escrevente?

Atualidades é uma matéria que sempre cai na prova de escrevente. É uma loteria, pois você pode se matar de estudar e não cair nada do que você estudou ou simplesmente cair tudo que você estudou, como aconteceu comigo. Sim, eu gabaritei atualidades. E respondi na certeza, não foi chute.

Mas como eu estudei atualidades? Pois bem, abrir um site de notícias é complicado porque são centenas de notícias por dia e se a gente parar para ler tudo, perde-se muito tempo. Na minha humilde opinião, o melhor é estudar através de algum professor, pois eles sabem exatamente o que as bancas costumam cobrar.

Eu estudo atualidades sempre, mesmo para o concurso da Receita Federal que nem cai diretamente, mas acaba caindo indiretamente, pois estando por dentro dos assuntos, fica mais fácil de interpretar um texto em português e em inglês.

Comecei estudando com o professor Orlando Stiebler, mas ele encerrou o programa que ele fazia no youtube e eu migrei para o NEAF, ambos gratuitos. E como eu faço? Eu vejo as notícias, escrevo com minha própria letra um resumo do assunto e faço revisão no dia seguinte. O ideal é fazer com suas próprias palavras, pois te obriga a entender mesmo. Nos dias que antecederam a prova do TJ eu reli tudo que eu tinha escrito nos meses anteriores, mas não foi muito demorado porque eu realmente resumo mesmo.

Há assuntos recorrentes como: Venezuela (leia tudo sobre a Venezuela); Prêmio Nobel; Reuniões como o G20 (o assunto tratado); Doenças da vez como dengue, zika, etc; Coreia do Norte e Rússia são figurinhas carimbadas e, obviamente, o que acontece nos EUA. Atentados terroristas e Estado Islâmico também são assuntos importantes.

Caso você não goste de vídeos, veja-os e anote os tópicos. Em seguida procure as matérias nos sites de notícias. Acredito assim você conseguirá lograr êxito na prova de atualidades.

segunda-feira, 18 de setembro de 2017

Prova de digitação para escrevente do TJ/SP

Ontem (domingo) eu prestei a prova de digitação do TJ. Foi agendada na Faculdade Impacta para 10h30, porém, 09h30 já abriram os portões e nos encaminharam lá para o hall da faculdade. Por isso recomendo chegar uma hora e meia antes. Nós ficamos no hall por mais de meia hora, depois subimos para o primeiro andar e ficamos esperando em uma sala de aula normal sem computadores. Fomos etiquetados (sim, colocaram uma etiqueta em nós) com o número da inscrição, nome e número da máquina que íamos usar. Esperamos mais ou menos meia hora. Como o celular já estava naquele saquinho, não pude ver as horas. Depois em ordem de número de máquina seguimos para o terceiro andar. A sala onde ficavam as máquinas era bem espaçosa, com computadores tipo PC e teclados Dell (pelo menos na minha mesa). A mesa é bem espaçosa mesmo, vc pode colocar o papel onde quiser. Eles disponibilizaram uma régua branca de 20 cm e uma caneta.

Na primeira tela nós colocamos o número da inscrição e aparece uma tela para TESTE. Tem que estar escrito teste e com os seus dados corretos. Caso não esteja, avise ao fiscal. Digitamos por 3 minutos e eu tive curiosidade para ver teclas como ?, [ e ], ^, ~, etc. Verifiquei o alt gr, mas ele é desativado porque não cai texto com caracteres ativados pelo alt gr. Digitei um pouco e não senti diferença do meu teclado para o deles (O que eu usei foi um comprado na Kalunga da marca Multilaser, a mais barata de todas e atendeu bem). Uma coisa que eu não testei foi o mouse. Ouvi histórias de gente que o mouse não estava funcionando direito, dava duplo clique, então recomendo que vcs testem, mas perguntem ao fiscal se pode testar o mouse nessa fase, porque eu acho que pode, mas é bom ter certeza.

Em seguida vem o fiscal e clica para encerrar o teste com um clique. Você não faz nada, não toca em nada porque pode invalidar a prova. Eu fiquei com tanto medo que coloquei os braços junto ao corpo embaixo da mesa. Daí ele ativa a nova tela e te dá uma folha que você NÃO PODE VIRAR AINDA. Quando ele da o sinal, vc começa a digitar. A tela é de um programa específico e não tem relógio. O fiscal disse que não informava quando estivesse faltando minutos, só informaria no final mesmo.

Meu texto foi sobre chuchu. Foi um texto fácil, sem caracteres especiais, sem estrangeirismo. Super fácil. Minha mão tremia, parecia que eu estava naquele programa "Nada além de um minuto" do Silvio Santos (reparem na mão de quem participa). Eu digitei mais devagar, achei que ia ser uma das últimas, mas acho que fui uma das primeiras, porque eu estava conferindo o texto e muita gente ainda estava digitando. O barulho não me incomodou em nada, parecia mesmo um ambiente de trabalho com mais pessoas digitando. Não sei se eu me senti assim porque já fiz curso de datilografia e lá sim o barulho era ensurdecedor.

Após essa fase, você continua não mexendo em nada, o fiscal vem, imprime e traz a folha pra você assinar. Quando vi o impresso, vi dois erros com letras trocadas, mas se foi só isso, tá ótimo. Em seguida começa a formatação. Foi um texto sobre a Times Square, em que você não altera nada do que está escrito, apenas a formatação. Era algo para fazer em um minuto, mas eu fiz em mais para ler paulatinamente - mesmo - as instruções. Era basicamente: Coloque o terceiro parágrafo em negrito, justifique o texto, faça tal recuo, coloque sublinhado, coloque itálico, altere o espaçamento. O mais difícil para quem não é bom em informática é recuo, então é só dar uma estudadinha antes para quem for fazer a próxima prova do dia 24.

Esse texto também é impresso, você assina e pronto. Acabou o inferno! Saí de lá quase 12:00.

Acho que o rapaz que estava do meu lado não conseguiu terminar o texto porque quando deu o final da prova, eu estava conferindo e ele ainda estava digitando. Fiquei com pena porque é uma prova boba, por isso treinem bastante.

segunda-feira, 11 de setembro de 2017

É possível viver com salário de escrevente em São Paulo?




Quem estuda para concurso já deve ter se acostumado com a leva de perguntas que permeia um concurso:


1) Quando sai o edital?
2) Quais são as matérias?
3) Quais os melhores professores?
4) Quando será a prova?
5) Qual será a nota de corte?
6) Quando será que vou ser chamado?
7) Quais os documentos?
8) O exame de saúde reprova?


E a pergunta da vez é: Será que dá para viver com salário de escrevente em São Paulo?


Em primeiro lugar, vamos falar sobre valores. A tabela abaixo mostra a remuneração e o salário líquido. Eu vou considerar que a maioria tem curso superior, porque é isso que eu tenho visto nos fóruns pela internet. Então, o salário líquido girará em torno de R$ 5.424,29 para um mês de 22 dias.






Além de considerar que você tem curso superior, também vou considerar que você vai morar sozinho, pois não sei mensurar muito bem qual o valor gasto numa família, já que moro sozinha há alguns séculos.


Então vamos lá:


Desses R$ 5.424,29, vamos considerar os gastos abaixo. Vejam que ainda sobra bastante. Eu to considerando essa tabela como geral. Sei que todo mundo tem gastos diferentes. Eu, por exemplo, não inclui o que eu gasto com CDs, depilação, limpeza de pele, doação para instituições que cuidam de animais, gastos com Saraiva que eu amo. Tem gente, por exemplo, que vai ter carro e vai pagar gasolina e estacionamento. Tem gente que usa aparelho ortodôntico e vai pagar a mensalidade. Fiz essa tabelinha apenas para mostrar que é PERFEITAMENTE POSSÍVEL morar em São Paulo com salário de escrevente e ainda sobraram 986,00. Então, venham tranquilos. Façam suas malinhas e venham pra cá porque, na minha opinião, é a melhor cidade do Brasil.




Edit em 20/09: Muita gente está falando que é um absurdo eu ter colocado um aluguel de 1900, mas infelizmente esse nem é o preço mais alto. Eu coloquei região central, porque, afinal de contas, o TJ está mais na região central, seja no Fórum João Mendes, seja na Consolação, enfim. É óbvio que se você decidir ir se afastando do centro, vai ficando mais barato e os imóveis vão ficando até maiores. Muitas vezes são até mais bonitinhos/reformados. No centro, às vezes, o apartamento é meio zoado porque o dono do imóvel sabe que a procura é tão grande, que não precisa nem reformar o apartamento para aparecer interessado.




Quem quiser fazer uma busca, clique nesse link: https://www.zapimoveis.com.br/


domingo, 30 de julho de 2017

Sobre a prova de escrevente do TJ

Após a prova do TJ, fiquei um mês sem internet - porque o serviço de telefonia/internet no Brasil é uma beleza - e só agora pude postar minhas impressões sobre a prova.
Pela terceira vez, prestei o concurso para escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo. A primeira vez foi em 2012, quando eu não estudei absolutamente nada e, obviamente, não fui aprovada. A segunda vez foi em 2014, só que dessa vez eu estudei bastante. Cheguei na prova absurdamente nervosa, errei coisa que sabia e não fui aprovada. Fiz 79 pontos e o corte foi de 81.

Porém, o tempo passou, eu fui trabalhar, foquei no concurso da Receita, tive problemas de saúde, problemas na família. Quando eu menos esperava, começaram os rumores sobre o próximo concurso do TJ. Eu nem me toquei que há havia passado tempo suficiente para um novo concurso. Comecei a estudar para o TJ, mantendo os estudos para o concurso da Receita. Minha prioridade era a RF, não o TJ, então estudava mais horas para a RF e o tempo que sobrava eu me dedicava ao concurso para escrevente. No último mês antes da prova eu foquei só no TJ. As matérias já estavam mais fáceis porque eu já havia estudado em 2014 e algumas matérias são comuns com o concurso da RF. Praticamente só estudei um mês. Foi relativamente tranquilo.

Entretanto, havia uma matéria desagracenta de longa: o Direito Processual Civil. Eu comecei a estudar, mas logo desisti. Resolvi que ia tentar no chute, porque não ia dar tempo mesmo e fui assim para o concurso. Acertei 83 questões.


Mesmo assim, ainda não sei a nota de corte. Estou apreensiva. Segundo o Olho na Vaga e a Tabela Raoni, eu estou dentro, mas quem pode dormir sem ter certeza?



quinta-feira, 8 de junho de 2017

A busca pelo arroz perfeito

O meu arroz é um dos melhores que eu conheço. E me refiro ao arroz branco, puro, sem nenhum ingrediente mirabolante como lascas de castanhas, tempero árabe ou até mesmo pequi. Ele é puro tal como uma virgem.

Além de ser simples, é fácil de fazer. Extremamente prático. Só vai sal, alho e óleo. Nada mais. Só que eu não aprendi a fazer de imediato. Passei anos da minha vida me perguntando como as pessoas conseguiam fazer arroz e eu não. Até que após alguns anos de tentativa e sem mudar quase nada de ingrediente, descobri como fazer o melhor arroz do mundo: praticando.

Assim tem sido a minha vida de concurseira. Tenho praticado muito e, por mais que eu treine, não parece que eu tenha obtido sucesso. Eu não paro de tentar e continuo naquela fase do arroz que saía sem sabor.

Tenho feito alguns cálculos e, por mais que eu tenha estudado mais para o TJ, por mais que eu tenha uma carga maior, não sei se vou conseguir fazer uma pontuação maior do que fiz no concurso anterior. Fiz 79 e a nota de corte foi 81, salvo engano, e não sei se consigo fazer 81.

Consequentemente, não sei se essa minha prova do TJ vai ser o meu prato de arroz final feito com maestria. Será que vou empapar mais essa prova?

sexta-feira, 14 de abril de 2017

Não seja como esses funcionários públicos

Funcionário público tem fama de vagabundo, de que só está ali para mamar nas tetas do Governo e nós sabemos que isso não é verdade. Há muita gente que dá duro o dia inteiro, é muito responsável e muitas dessas pessoas ainda ganham pouco. Sim, ganham pouco, porque nem todo funcionário público ganha esse rio de dinheiro que todos imaginam.

Mas o fato é que a fama não é totalmente sem sentido. Há pessoas que ratificam essa fama com o seu comportamento, principalmente alguns funcionários que atendem diretamente o público. Vou exemplificar:

1) Uma vez fui à Caixa Econômica para retirar um fundo de garantia (ou algo parecido, não
lembro) e fiquei esperando numa salinha onde chamam as pessoas por senha. Os funcionários não atendiam a sequência da senha. Esse foi o primeiro desrespeito com quem estava esperando. Além disso ficavam conversando entre si. Um funcionário de outra área chegou ao lado do guichê, se encostou na lateral e ficou batendo papo. O funcionário que me atendia não havia parado de me atender totalmente, mas também conversava e o atendimento era lento. O sistema do computador dele ajudava? Não! Mas acho que não era a postura adequada. Em seguida ele pegou um pacote de bolacha e começou a fazer seu lanche ali. Esse tipo de descaso é que fortalece essa fama de vagabundo;

2) Recentemente precisei retirar uma certidão lá no TJ (meu futuro local de trabalho, assim que eu passar na prova). O atendimento das meninas foi normal, sem simpatia, mas com polidez. Não tive problema nenhum com o meu atendimento. Mas eu presenciei um atendimento grotesco. Na vara que eu fui retirar a certidão há um escrivão (eu acho que é escrivão, se não for, é escrevente com muito tempo de casa) que é muito mal humorado. Eu já o havia visto algumas vezes. Um rapaz foi solicitar vistas ao processo ou certidão, não sei o que exatamente ele queria e informou o nome de uma "Empresa A", só que houve uma fusão e mudou de nome para "Empresa B". Quando o escrivão constatou que era Empresa B, ele em vez de informar ao rapaz o nome correto, ele deu um coice: O nome é Empresa B, você vem com nome errado e eu nunca vou adivinhar.

Gente, por favor, você que é concurseiro e que logo vai ser aprovado: Não faça isso. Não seja esse tipo de pessoa, nem desleixada como o primeiro caso nem ignorante como o segundo. Afinal, seremos SERVIDORES, estaremos ali para SERVIR. O mínimo que temos que fazer é tratar as pessoas com respeito em todos os lugares, especialmente no serviço público.

sexta-feira, 7 de abril de 2017

Escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo

Olá, colegas de estudo. Tudo bom?

Quem está atento ao mundo dos concursos, já deve estar sabendo do novo concurso de escrevente do TJ para a capital de São Paulo e 4ª Região. São 400 vagas, sendo que para a lista geral (excluindo vagas especiais) serão 2000. Esse número é o de gente vai para segunda fase, a de digitação.

Pela terceira vez (acho) eu vou prestar. Para quem não acompanha meu blog, eu já sou veterana nesse concurso. A primeira vez eu sequer estudei, apenas fiz parte daquela estatística que se inscreve e vai na prova apenas para passear. Na segunda eu estudei bem e errei algumas questões por desatenção. Eu teria passado no concurso passado se não tivesse desligado uns neurônios durante a prova. E agora na terceira vez, eu estou estudando e levo comigo a bagagem da Receita Federal - concurso foco da minha vida - e não vou estudar algumas matérias, a saber: direito constitucional, direito administrativo, pois já estudo para a RF; não vou estudar informática, pois já manjo bem. Talvez eu responda questões. Língua portuguesa eu vou responder questões, mas não vou estudar efetivamente e matemática e raciocínio lógico eu já estudo para RF, mas continuo estudando porque quero ter capacidade de responder cada vez mais rápido, pois o tempo na prova é curto.

Em contrapartida, estou caindo de cabeça nas matérias que não são comuns ao certame fiscal, como direito penal, processual penal, processual civil e normas. Então para mim ficaram, especificamente, quatro matérias para estudar. Só que eu não abandonei o edital da RF. Continuo estudando para os dois, pois sequer finalizei o edital de ATRFB e mesmo se tivesse finalizado, estaria revisando.

Se eu estudo muitas horas? Não. Aproximadamente 4 ou 5 liquidas. Além disso, tenho que dividir meu tempo com a busca por emprego, com limpar a casa, cozinhar (preciso me alimentar) e fazer todas as coisas que uma pessoa tem que fazer.

Como diria o Pica-pau: E lá vamos nós!



quarta-feira, 15 de março de 2017

Concurso da Receita Federal previsto para daqui 10 anos

Nossa senhora, não aguento mais não ter notícias do concurso da Receita. As especulações são sempre as piores: ou a data é longe, como 2018 ou 2019 ou então, a previsão de vagas é muito pequena como 200 vagas para analista e 50 para auditor.

Agora me diz, eu com a contabilidade de merda que eu tenho, visto que eu não consigo aprender, estarei entre os 200 melhores? Eu quero 1000 vagas para pelo menos estar entre 900-1000. E eu não to brincando. Infelizmente.

A vantagem disso tudo é que eu já acostumei a estar tão abalada que nem me abalo mais. O ritmo de estudos continua, pois parece que a realidade de não ter concurso já é minha melhor amiga.

quarta-feira, 1 de março de 2017

Receita Federal e Tribunal da Justiça (juntos!)

Sabe aquela música dos Titãs que fala que o cara se olhou no espelho e a barba estava deste tamanho, mostrando que o tempo passou? Se eu não fosse mulher, poderia ter essa visão, pois o tempo não para nem para me dar um fôlego. Digo isso porque estou nessa estrada de concurso e nada avança. Sou aprovada e não sou nomeada, faço a prova e não sou aprovada ou então estudo e a prova não chega. Nem lembro mais quando foi a última prova de analista da Receita. Anos se passaram, eu não fechei o edital, tive problemas de saúde, morte, trabalho atrapalhando etc., e mesmo assim nada acontece

Já estou indo para mais uma prova do TJ de escrevente, cujo conhecimento eu já tinha na prova anterior e não passei por nervosismo, visto que eu sabia questões que eu errei. Comecei a estudar novamente e agora estudo para RF e TJ concomitantemente, além de ficar torcendo para que ocorra qualquer nomeação para que eu possa ficar mais tranquila na minha vida.

Ano após ano e a minha barba já tá no pé com essa história de concurso. Não é fácil. Mas que opção eu tenho, além de seguir andando?

domingo, 26 de fevereiro de 2017

Desabafo (again)

Olá, concurseiros. Tudo bem com vocês? Eu estou bem, se assim o quiserem saber.

Eu sumi do blog por alguns motivos: entre eles a interação que eu vejo no instagram é maior e eu percebi que me motiva mais a estudar porque eu vejo os outros estudando, mas o motivo maior é que eu voltei a trabalhar. Sim. No money, então o jeito foi retornar à labuta.

Foi um período curto, mas intenso. Tive nas mãos um novo cargo com novas atribuições e tive contato mais próximo com o direito, o que para mim estava sendo ótimo. Vi algumas tramitações que poderão me ajudar num concurso. Porém, acabei topando novamente com aquela pedra na minha vida: A DEMISSÃO PORQUE O CHEFE ACORDOU DE MAU HUMOR. Sim. Aconteceu isso. Não estou fazendo vitimismo, mas não existiu motivo para demissão. Tanto que ele elogiou bastante meu trabalho e, acreditem, eu trabalhei de minuto a minuto, deixando de lado um pouco os concursos. Retornei recentemente após uma pausa e, mesmo assim, estava estudando muito pouco. Uma hora por dia porque estava exausta. Sabemos que isso para a Receita Federal não é nada, mas é isso ou nada disso. Então sacrifiquei meus estudos em prol do trabalho para, numa bela sexta-feira de sol, o chefe me mandar embora.

E esse sempre foi o motivo de eu estudar para concurso. O meu melhor nunca foi valorizado. Não importa o que você faça, sempre haverá um idiota com mais poder do que você e fará coisas idiotas. Não estou dizendo que eu nunca poderia ser demitida porque sou maravilhosa e tal, mas essa incerteza de ter trabalho no dia seguinte é osso. Se ainda houvesse motivo, mas não houve.

Hoje é domingo e eu vou afundar no Direito Administrativo, visto que até passar o carnaval, não vou conseguir sequer entrevistas de emprego, quanto mais trabalhar.

Ah, e para quem quer saber das minha nomeações: NADA AINDA.

domingo, 24 de janeiro de 2016

Cespe (Argh)

Hoje prestei uma prova no Cespe e achei a prova tão amadora. Gente!!! Que banca ruim. Não gostei. Parece que pegou o edital, chacoalhou e jogou na prova. Nem se compara com uma Esaf ou Vunesp. Até a FCC que é tão mal falada, é muito melhor que o Cespe.

Se você está pensando que eu estou falando mal porque fui mal na prova, está enganado. Já que eu nem sei se fui bem ou mal. Mas eu já fui mal na Esaf e continuo achando-a uma excelente banca.

Minha primeira e última prova do Cespe.

domingo, 27 de setembro de 2015

Estratégia Concursos e Silvio Sande

Olá, concurseiros!

Tudo bem?

Eu ando sumida do blog, mas por um maravilhoso motivo: muito estudo. E também porque criei um instagram, que, acreditem ou não, potencializou os meus estudos, pois, a partir do momento em que a pessoa segue as pessoas certas, começa a ser influenciada. Ainda bem que eu encontrei concurseiros maravilhosos que dividem suas informações, métodos de estudos e agonias do dia-a-dia.

E nessa empreitada bucaneira de estudos, eu fui pesquisando materiais, testando-os e um deles é o material do Estratégia que já está focado no concurso de 2016. Lógico que não comprei o pacote completo, pois primeiro é preciso testar, embora eles disponibilizem uma parte do material gratuito para quem quiser testar, eu preferi comprar. E ADOREI. Recomendo o curso, pois é bem focado no edital. Não sei se vou ter que complementar com livro, mas isso eu vejo depois. Cada curso é bem longo. Acho que para tributário, por exemplo, serão aproximadamente 1500 páginas, mas a leitura é rápida. Dá pra matar um ponto do edital por semana, dependendo do seu empenho.

Outro curso que eu achei sensacional é o de contabilidade do Silvio Sande. Eu já havia testado dois professores antes e não entrava NADA de contabilidade na minha cabeça. Quando tentei o Silvio Sande, entrou uma parte. Não vou dizer que estou craque porque falta muito, mas pelo menos o negócio está andando. O curso é mais caro que do Estratégia, mas vale a pena cada centavo.

Agora tenho que ir estudar. Vou aproveitar esse mamão com açúcar que foi o adiamento de concursos. Fala sério, uma mão na roda incrível. Visto que o edital da Receita é mais difícil de fechar do que aquela sua calça jeans que está no armário. Hahaha.

Beijos




segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Algumas matérias que já caíram na prova de analista

Quando prestei o concurso da Vunesp para escrevente, pude observar que o edital não muda uma vírgula, até incluiu uma matéria, mas o resto foi control C + Control V.

Porém, com a ESAF o papo é outro. De 2002 para cá, além do cargo de técnico ter mudado para analista, o edital sofreu variações a cada publicação. Segue uma lista das matérias diferentes que já fizeram parte da prova de técnico/analista:

- LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS;

- LEGISLAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA;

- LEGISLAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES ADMINISTRADAS PELA SRF;

- ORGANIZAÇÃO BÁSICA E FUNCIONAMENTO DO MINISTÉRIO DA FAZENDA E  DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL;

- COMÉRCIO INTERNACIONAL;

- INFORMÁTICA;

- ÉTICA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

É óbvio que algumas dessas matérias estão inseridas nas matérias atuais, mas antes eram separadas. Não posso falar com propriedade porque ainda não estudei legislação aduaneira e tributária, então estou alheia a isso. Mas é interessante observar o quanto a Esaf cisca ao elaborar o edital da RF. Eu que sou ateia estou rezando para que a ESAF elimine legislação tributária e aduaneira. O que será que vamos enfrentar?


P.s.: Me sigam no instagram: www.instagram.com/concurseiraesaf

domingo, 26 de julho de 2015

Que Brasil feliz!!!

Juro pra vocês! Juro como se não houvesse amanhã que eu não sou tão reclamona quanto parece. Eu passei a tarde e a noite tentando estudar, até consegui, mas tive que abstrair os sons. Eu acho que todos os meus vizinhos resolveram fazer festas. Fiquei me perguntando se hoje era algum feriado, alguma festa específica, mas não era. Uma das festas tinha microfone, cantores profissionais, som altissississímo e foi até 4 horas da manhã.

Essa falta de respeito é descomunal. Eu acho que o seu direito termina onde começa o do outro. Ligar o som alto vale, mas desde que não vaze para o seu vizinho. Isso pode incomodar outras pessoas que podem estar em diversas situações: estudando para concurso, doente em estado grave e precisando de descanso (como foi meu caso recentemente), tentando ler alguma coisa ou simplesmente tentando dormir, afinal, todo mundo tem essa necessidade.

Poxa, amiguinho, antes de ligar o som, pense no direito alheio.

segunda-feira, 20 de julho de 2015

Faltou luz quase o dia todo neste domingo

Faltou luz para manutenção da Eletropaulo. E sabe o que acontece com o concurseiro? Senta e chora. Aliás, o material que eu tinha escrito, eu li, mas as vídeo-aulas só foi possível ver enquanto durou a bateria do laptop.

Sem mais para o momento. :-(

sexta-feira, 17 de julho de 2015

Morar no deserto é a solução?

Quando Walter White ia "cozinhar" no deserto, ele tinha um motivo especial. E, embora você esteja pensando que o motivo era fugir da polícia, tenho que te decepcionar: O motivo era o barulho da vizinhança.

Sim, meus caros, Walter White estava estudando para concurso e queria silêncio. Eu não sei o que acontece com os meus vizinhos atualmente, que eles estão ficando cada vez mais barulhentos. Uns vizinhos da outra rua, mas que o fundo da casa deles faz fundo indireto com os fundos da minha casa, conversam gritando e dão festas constantemente. Para piorar, pegam um violão e ficam cantando todas as músicas que foram sucesso nos anos 80 e 90. São músicas que eu adoro, mas não na voz deles. Outro vizinho que nunca fez qualquer barulho, resolveu ligar o som todos os dias quando chegar do trabalho. É forrozão sofrência, acho que ele está apaixonado. E também tem alguém, que eu não sei quem é, que fica assoviando o hino nacional todos os dias. Estou começando a achar que os assovios são coisa da minha cabeça. Além de tudo isso, tem um cachorro e uma arara (ou alguma ave similar) que gritam. Acho lamentável manter uma ave em casa, mas nem sei em que casa é e o cachorro parece que não gosta de ficar no quintal. Tadinho.

E esses são  um dos barulhos que eu, como concurseira, tenho que enfrentar. Parece que o mundo inteiro se junta para me incomodar, mas você acha que eu vou deixar de estudar? Jamais! Rumo à RF!!!

terça-feira, 14 de julho de 2015

Em busca da lapiseira perfeita

Eu escrevo muito. Algumas matérias eu prefiro manter no papel escritas à caneta e lapiseira. Isso, para mim, torna a fixação muito melhor. É lógico que quando o texto é longo, como constitucional no qual estudamos inúmeros artigos, eu prefiro utilizar o Word. Além da preferência, para algumas matérias é fundamental escrever no papel, como Raciocínio Lógico, por exemplo. Se alguém estuda RL no computador, eu nunca vi.

Porém, isso tem se tornado um pesadelo. Eu dou preferência para lapiseiras 0.5, pois não gosto de ponta grossa. É uma preferência que vem da escola, sempre usei 0.5. Só que eu não tenho encontrado lapiseiras que possibilitem escrever em paz sem que a ponta fique quebrando, sem que a ponteira fique desrosqueando ou que fique entupindo.

Aí estou eu lá no meio de um raciocínio e quebra a ponta. Eu aperto a lapiseira para sair a ponta e ela não sai. Então tenho que abri-la e com um alfinete empurrar a ponta quebrada. Nessa palhaçada eu perco pelo menos 5 minutos. Aí você, caro leitor, vai pensar que 5 minutos não é nada. Mas multiplique esses minutos por trocentas vezes por dia. Aí já perdi mais de meia hora só na lapiseira.

Já testei inúmeras, atualmente tenho uma Pentel que deveria ser boa, mas não é. Não sei mais para onde ir, pois não gosto de nenhuma outra alternativa, seja ponta mais grossa ou lápis.

Estou triste por isso. Essas interrupções para quem está estudando são chatas, inoportunas e prejudiciais.

#EstadoDeSofrencia