quarta-feira, 30 de julho de 2014

Site "Eu vou passar"

Boa noite, concurseiros!

Há um tempão eu escrevi minha opinião sobre o EVP. Houve, naquela época, um enrosco no site, aulas prometidas e não cumpridas e alguns desentendimentos entre professores. Mas o tempo passou e muita coisa mudou. Só que eu venho percebendo que no meu blog, este desabafo que fiz é um dos posts mais acessados.

Visando não ser injusta com o site e, principalmente, com o João Antônio, idealizador do projeto, renovo aqui minha opinião. Fiquei decepcionada, sim, com o concurso de ATA, o qual foram prometidas aulas que não foram cumpridas. Porém, depois de toda essa confusão, o João Antônio já nos disse que não vai mais prometer cursos completos, porque ele não vai mais fazer cursos com a pressão do edital e muito menos pegar qualquer professor somente para preencher o curso.

O fato é que estão disponíveis muitas aulas de qualidade, as quais nós podemos baixar e tê-las para sempre. Porém, é necessário que se complemente. Dificilmente teremos um "clique aqui e assista a sequência de aulas de todo o edital". Isso não vai acontecer. E eu acho até bom, porque poderemos beber de várias fontes.

Atualmente eu estudo Lei Seca, Youtube, Canal dos Concursos, Google e Eu Vou Passar. O EVP, sem dúvida, tem sido uma mão na roda. E, por mais que tenha me decepcionado antes, eu ainda acho um site de muita qualidade. Não estou fazendo propaganda paga, até porque não os conheço, mas estou sendo justa. Então se você quer estudar com qualidade, use o EVP e não leve apenas em consideração minha reclamação anterior.

domingo, 27 de julho de 2014

Da série "Perguntas desnecessárias"

Quem é concurseiro sabe que volta e meia aparece uma pergunta polêmica em alguma prova. Esta se dá, não pela dificuldade, mas sim pela total falta de coerência com o edital.

Desta vez, me deparei com uma questão de Atualidades da VUNESP para o cargo de Técnico Legislativo/2014. Eu achei desnecessária. Por acaso, eu sei a resposta, mas e se eu não acompanhasse televisão? Atualmente estou me privando de ver TV e acompanhar notícias sem importância, justamente por causa do concurso. Pode isso, Arnaldo?


(…) ganhou o Emmy Internacional de melhor atriz em cerimônia realizada na noite desta segunda-feira, em Nova York. A atriz brasileira foi premiada por sua atuação no e special de fim de ano da Rede Globo Doce de Mãe, exibido em dezembro de 2012. O Emmy Internacional contempla produções realizadas fora dos Estados Unidos. 
(http://veja.abril.com.br, 26.11.2013) 
Essa atriz brasileira é
a) Aracy Balabanian.
b) Fernanda Montenegro.
c) Glória Pires.
d) Regina Duarte.
e) Sonia Braga.


sábado, 26 de julho de 2014

Dia de folga

Você tem dia de folga ou é daqueles que emendam todos os dias estudando? Eu até gostaria de emendar como fazem aqueles que estudam loucamente, aqueles que dão aqueles depoimentos de aprovados, mas eu prefiro ter um diazinho de folga. Muitos podem encarar como um dia perdido, mas eu considero como um dia em que eu tomo fôlego.

Eu escolhi o domingo, porque tenho que assistir ao Programa do Silvio Santos. Embora só passe à noite, eu tiro o dia todo de folga. Acho que dá uma renovada nas energias. 

E vc?

sexta-feira, 25 de julho de 2014

Os concurseiros que tentam aterrorizar


Quando se pensa em prestar uma concurso e se é iniciante (do zero, mesmo) uma das primeiras coisas a fazer é sair perguntando a dificuldade do concurso para concurseiros on line. Aí que mora o perigo.

Basicamente, são divididos em duas partes: Os que te assustam e os que te relaxam demais.

Exemplo dos que assustam:
- Quanto tempo preciso estudar para essa prova? Será que tenho chance?
- Cinco anos, 16 horas por dia, sem tomar banho todos os dias. Peça demissão também, senão você não vai conseguir.

Exemplo dos que relaxam:
- Quanto tempo preciso estudar para essa prova? Será que tenho chance?
- Dois meses, duas horas por dia. É facinho, facinho.

A gente sabe que não é bem assim. Depende muito do concurso. O primeiro exemplo tem maior aplicabilidade em concursos de nível superior como Analista ou Auditor e, também, pode ser muito relativo. Eu conheço analistas que estudaram 6 meses ou um ano nesse esquema de abrir mão de tudo e passaram, como também sei de concurseiros que ficaram anos estudando para o mesmo cargo, porém, não necessariamente pela dificuldade, mas por ter demorado para sair o concurso ou porque ficou por um ponto e teve que continuar estudando ou por outras variáveis.

Agora quando falamos de um concurso de nível médio, é importante ter dedicação, mas não precisa tanta. Às vezes vejo gente perguntando nos fóruns sobre concurso do TJ e alguns botam medo nas pessoas para que elas desistam do certame. Não sei o que ganham com isso, pois eliminar um concorrente, não vai eliminar todos os outros.

E a outra forma de tentar desmotivar o candidato é falando inverdades como "estudei uma hora por dia, por dois meses". É possível? É! Mas não é tão viável.

O importante é o candidato perceber se está absorvendo o conteúdo ou não. A melhor forma de testar isso é respondendo questões. Não se deixem derrubar por falácias. Existem "regras", mas elas podem e devem ser adaptadas. Ninguém precisa estudar exatamente igual. Façam como o Nhonho no desenho do Chaves e diga "Não escuto, não sou mico, meu ouvido não é penico".

Matemática: Os brinquedos e roupas da creche

Vamos resolver uma questão de matemática?


2006 - TJ/Santos - Escrevente

Com a proximidade do Natal, uma empresa doou uma determinada quantia para uma creche que abriga um total de 80 crianças. A quantia doada foi dividida para a compra de brinquedos e roupas na razão de 3 para 5, respectivamente. Assim, foram comprados 80 brinquedos, sendo bolas para os meninos, por R$ 15,00 cada, e bonecas para as meninas, por R$ 20,00 cada. Sabe-se que cada criança recebeu um brinquedo e que o número de bolas compradas superou o número de bonecas compradas em 20 unidades. Da quantia total recebida como doação dessa empresa, a creche reservou para a compra de roupas 

(A) R$ 2.250,00. 
(B) R$ 2.000,00. 
(C) R$ 1.980,00. 
(D) R$ 1.850,00. 
(E) R$ 1.350,00.


Eu encanei nesta questão, que por mais simples que seja, deixa os que não manjam muito de matemática como eu, de cabelos em pé.

Vamos por partes. Aqui a questão pede a quantia reservada para comprar roupas, mas para determiná-la, precisamos descobrir qual a quantia gasta com brinquedos.

A (bola) + B (boneca) = 80 (brinquedos)

A = B + 20

(B + 20) + B = 80
2B = 60
B = 60/2
B = 30


Se B é 30, então A é 50

(50*15) + (30*20)=
750 + 600 = 1350

Gasto com brinquedos: 1350

Razão entre Brinquedos e Roupas 3:5, respectivamente.

3X = 1350*5
3X = 6750
 X = 6750/3
 X = 2250

Resposta A R$ 2.250,00


quinta-feira, 24 de julho de 2014

A importância das questões

Aos procurarmos quaisquer depoimentos de aprovados em concurso, eles serão unânimes em várias coisas, mas, principalmente, em afirmar que responder questões é extremamente importante e que isto foi um dos responsáveis por sua aprovação.

De nada adianta estudar e não testar o conhecimento. Eu sei disso porque já fui reprovada. Sempre respondi questões, mas em quantidade muito pequena. Sabe quando no fim de alguma apostila têm alguns exercícios? Eu resolvia e ponto final. Mas isso não é o suficiente. O ideal é procurar zilhões de provas e responder zilhões de questões.

Por que afirmo isso? Lembram que eu fiz uma prova da ESAF e me embananei toda em Língua Portuguesa, que é uma matéria que amo? Pois então, agora, depois de responder milhares de questões, eu refiz essa prova e só errei duas questões. Vejam bem, eu estou estudando por provas da VUNESP e consegui acertar prova da ESAF. A dificuldade é a mesma? Não. As provas da ESAF são mais difíceis, mas eu entranhei tanto o conhecimento da VUNESP, que consegui melhorar minha capacidade de análise e compreensão de texto. Para quem não sabe a diferença, vou dizer: A VUNESP coloca uns dois ou três textos e faz questões em cima deles. A ESAF simplesmente faz questões com um enorme texto cada uma. É de esgotar sua capacidade já na prova de Português, se você começar por ela, lógico.

Eu sei que não posso soltar rojões por essa evoluçãozinha, mas só em perceber que evoluí, já fico feliz por saber que estou no caminho certo. E, neste caminho, tenho como grandes aliadas as repetidas questões.

P.S.: Tenho a leve impressão que após passar no concurso do TJ, farei uma prova da ESAF só para "me vingar" da minha reprovação, rsrs.

Minhas reprovações

Se até William Douglas foi reprovado, imagine eu. Segue minha listinha de reprovações:

2010 - TJ/SP (não estudei) - reprovada

2012 - ATA/MF (estudei muito) - reprovada
Estudei muito, mas prezava mais pelo relógio do que pela absorção da matéria. Aprendi como não se deve fazer. Além do que, esse foi o primeiro concurso para o qual me preparei de verdade e na prova levei comigo uma carga muito grande de ansiedade. Acabei errando questões de português que eu sabia. Eu negligenciei informática. Como sou usuária avançada, achei que não teria problema, mas caiu Linux, que é um sistema que eu não uso e eu dancei. Algumas matérias como Gestão Pública são um saco, estudei muito meia boca. Estudei muito Arquivologia, fiz muitas questões, acertei muitas delas, mas na prova foi triste demais rsrs. Enfim, foi uma sucessão de erros que, após muito choro, me trouxeram fortalecimento.

2012 - TJ/SP (estudei errado) - reprovada
Apenas li uma vez cada matéria e era previsível a reprovação. Só eu que não enxergava. O concurso para escrevente é muita decoreba, você tem que decorar todas as vírgulas e, principalmente, entender. Dancei. Mas, pelo menos, sei o que fazer dessa vez - ou pelo menos acho que sei.

2013 - TRF3 (não estudei) - reprovada
Simplesmente não estudei. Tanto que no dia quase não quis ir. Pensei: Acordar para quê? Aí acabei indo. O resultado foi patético.

2014 - TJ/SP - (Aguardando prova)
Estou estudando freneticamente e tentando aprender a matéria mesmo. Agora eu estou orgulhosa de mim, do meu esforço. Parece que estou indo bem.

Quero muito ser aprovada, minha situação está desesperadora, meu psicológico não aguenta mais trabalhar em empresa privada. TJ, aí vou eu!

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Publicação do edital do TJ vai demorar mais do que a gente esperava

Segundo a Folha Dirigida: 

Publicação do edital de escrevente depende de pendências relacionadas à Vunesp e CNJ

Por - Igor Regis - igor.regis@folhadirigida.com.br

Sede no TJ/SP, localizada no centro da capital paulista
Aguardado para este mês, o edital de escrevente técnico judiciário do Tribunal de Justiça de São Paulo pode ter a publicação adiada devido a duas pendências, uma em relação à organizadora e outra por parte do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). No que diz respeito à Fundação Vunesp o TJ/SP está realizando alguns acertos para definir os últimos detalhes do edital. A intenção é definir um cronograma que atenda às necessidades do órgão e que seja compatível com os compromissos da Vunesp. De acordo com a juíza assessora de presidência, Maria Fernanda Rodovalho a intenção é realizar a prova objetiva até 28 de setembro, último domingo antes do primeiro turno das eleições.
A outra pendência envolve uma ação movida por um candidato do concurso de 2012, que pede a impugnação do novo concurso. O principal argumento apresentado é a existência de remanescentes na lista de aprovados da última seleção. De acordo com a juíza, a publicação do edital só pode acontecer após um parecer do CNJ. Maria Fernanda ainda destaca que não é viável prorrogar a última seleção pelo fato de as listas de aprovados já estarem zeradas em algumas comarcas. Mesmo com as pendências, o TJ/SP trabalha com a possibilidade de iniciar o concurso ainda este mês, por conta da grande necessidade do órgão, afirma a assessoria de imprensa.
A oferta final ainda não foi fechada, mas deve contar com aproximadamente mil vagas, sendo a maior parte para a 1ª Região Administrativa, que engloba capital e Grande São Paulo. A intenção do órgão é realizar muitas contratações durante o prazo de validade do concurso para cobrir a carência no quadro de servidores, que atualmente conta com 3.136 vagas em aberto para escrevente. A intenção é contar com aprovados já no início de 2015.
Com a atualização das remunerações no TJ/SP os escreventes técnicos judiciários passar a receber vencimentos iniciais de R$4.848,07, já inclusa a remuneração de R$3.878,07, e os benefícios de o auxílio saúde, que passou a ser de R$200 mensais, auxílio alimentação de R$29 por dia e auxílio transporte de R$6 (média de 22 dias). Para concorrer é necessário nível médio completo. O concurso conta com duas fases. A prova objetiva, equivalente à primeira etapa do concurso, possui 80 questões, dividas entre conteúdos de Língua Portuguesa, Conhecimentos em Direito e Conhecimentos Gerais (Atualidades, Matemática e Informática). O conteúdo programático será semelhante ao do último concurso, como já foi adiantado pela assessoria da presidência. A segunda fase é composta por prova prática de digitação.
No último concurso foram convocados para segunda fase 1.800 candidatos para a capital e 200 nas demais Circunscrições Judiciárias. A seleção foi realizada em 2012 contou com uma oferta inicial de 1.035 vagas, sendo 380 para a 1ª RA, todas já preenchidas. O concurso foi destinado a dez regiões administrativas distribuídas por todo estado. Ao todo, mais de 4 mil dos 6.873 aprovados já foram convocados. Ao todo foram registrados 233.434 inscritos. O próximo concurso será realizado nos mesmos moldes no anterior, no qual a candidato concorre às vagas de sua Região Administrativa.

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Só sei que nada sei

Quando Sócrates disse "Só sei que nada sei", certamente ele estava estudando para concurso e não estava conseguindo dar conta do edital. Hoje eu estudei o dia inteiro e não consigo fazer a coisa andar. Até postei aqui que estava adorando Processual Civil, mas retiro o que eu disse, porque está foda!!!

Estudo atualidades, mas quando vejo os assuntos, sinto que estava fora do mundo, pois são assuntos que eu realmente não imaginava que estavam acontecendo. Ou melhor, até imaginava remotamente, por exemplo, sei que sempre tem guerra no Iraque ou Irã, ou então que os grupos econômicos se encontraram, mas não sei dar os nomes aos bois. Quais os motivos das guerras dessa vez? E olha que eu fico on line o dia todo, sempre procurando notícias. O que nos leva a crer que eu tenho lido notícias inúteis kkkk.

E ao estudar direito, embora não seja difícil, parece que não vai entrar tudo aquilo na minha cabeça por causa da quantidade. E o medo de confundir os direitos por terem assuntos similares? Mas até que eu estou indo por um bom caminho. Nem ando assistindo TV. Não que eu assista muito, mas mesmo o pouco que eu via, não estou vendo porque prefiro estudar.

E mesmooooo assim, ao estudar bastante, continuo com a sensação de que "Só sei que nada sei". Gente, será que vou morrer na praia de novo? :-(

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Cadê o edital do escrevente TJ/SP 2014????

Gente, eu estou mais que desesperada apertando F5 na página da Vunesp, aguardando o edital. Eu sei que não vai mudar muita coisa, primeiro porque o TJ raramente muda; Segundo porque a Juíza falou que quase nada mudaria; Terceiro porque a diferença entre o edital de 2012 (capital) e 2013 (interior) é inexistente.

Então por que meu desespero? Ora, meu caro, coisa de gente ansiosa. Eu PRE-CI-SO do edital, assim como uma mulher que gosta de sapatos NE-CES-SI-TA daquele sapato na vitrine.

Por fim, Vunesp, lança esse edital logo, por favor!!! Eu não consigo me concentrar nos estudos e a culpa é sua. :-p

quinta-feira, 3 de julho de 2014

Direito Processual Civil, meu amor

Quem acompanha meu blog, deve ter percebido que eu estou estudando uma matéria por vez. É lógico que acabo inserindo uma ou outra matéria, desde que esta não atrapalhe o foco principal que é a matéria da vez. A última que estudei foi Direito Processual Penal e, confesso que estremeci. É muito difícil. Eu comecei com Penal que é fácil, quando fui para Processual Penal, penei (Rá! Um trocadilho, caro leitor.). A próxima matéria a ser estudada, seria então, Direito Processual Civil, que eu imaginei ser tão difícil quanto. São 60 páginas contra 40 do Processual Penal e 20 do Penal. Eu já fui estudar quase chorando, mas me enganei. É tão fácil que é possível estudar todo o conteúdo em um dia e, é claro, rever mais umas trocentas vezes nos dias que seguem.

Me senti tão aliviada em ver a facilidade da matéria, que me deu até um gás para estudar. Vocês podem estar se perguntando: - Nossa, mas você já estudou Direito Processual Civil para o outro concurso, por que, então, está surpresa? - Simples, meu caro amigo, eu estudei igual minha orelha. Li bem porcamente enquanto acompanhava umas vídeo-aulas. Naquela época estudei daquele jeito porque perguntei a uma conhecida minha, advogada e bem sucedida na carreira, como ela estudava direito. Ela disse que lia uma vez, entendia e não mais lia. Aí o que a tonta aqui fez? O mesmo! É óbvio que eu sequer fui para a segunda fase. Primeiro porque é um disparate estudar assim para concurso. Segundo que não se pode imitar ninguém, porque as pessoas são diferentes e o ritmo de aprendizado também. Terceiro que eu quis misturar as coisas, pois ela não estudou para concurso, ela estudou direito na faculdade, com um prazo maior, com professor explicando e tudo mais. Então, o que eu aconselho é se jogar na matéria de cabeça e depois resolver todas as provas do mundo para você mesmo se avaliar. Nunca imite os outros em 100%, ok?

Enfim, Direito Processual Civil me aliviou um pouco a barra e eu estou mais motivada. A minha preocupação agora é informática, matéria da qual eu tenho muita facilidade, mas uma preocupação que eu tenho é que se mudar para Windows 7, do qual eu sou usuária, farão perguntas de versões do Office diversas da que eu tenho. Eu tenho a versão Starter, que é a básica, então tem muita coisinha boba que não tem no meu. Aí se eles fizerem perguntas sobre ícones, eu vou ter que ir no chute. :-(

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Vai confiando

Eu me acho a última Coca-Cola do deserto em Língua Portuguesa. E bem geladinha. É visível que eu escrevo corretamente, que até escrevo melhor que uma boa parte da população e, além de tudo, adoro escrever - seja o que for. Entretanto, debaixo de olhos treinados, cometo erros que não deveriam ser cometidos.

Diante desse meu achismo, eu estava me garantindo em Português. Afinal, é só ler. Não é como Direito que você precisa decorar. Na língua Portuguesa, você sabe ou não sabe. E ainda tem o agravante de saber falar Português e achar que sabe tudo, mas a realidade é outra.

Resolvi várias questões de Língua Portuguesa e acertei em média 80%. Esses 20% que eu erro já são suficientes para me eliminar. Então, em vez de deixar a matéria de lado, vou estudar também. E, além de tudo, serve como válvula de escape. Direito Processual Penal está me matando. Então, faço pausa estudando coisas familiares como LP.

Queria muito acertar as 30 questões. Na última prova acertei 26, que é até uma média boa, mas as pessoas estão estudando cada vez mais. Por mais que as pessoas no Brasil estejam cada vez mais escrevendo incorretamente, não são bem essas pessoas que eu vou enfrentar. :-p