quarta-feira, 14 de janeiro de 2015

Saúde é o que interessa, o resto não tem pressa

Eu sempre tive uma saúde de ferro. Sempre mesmo. Não tinha gripe, dor de cabeça, virose ou o que quer que fosse. Quando as pessoas estavam conversando sobre alguma doença, eu ficava alheia, pois não sabia nada, não sabia o que era rinite, hérnia ou qualquer doença comum. Mas, o sonho acabou.

De uns tempos para cá, eu passei a sentir alguns incômodos, sabe como é, né? A idade vai chegando e o prazo de validade vai vencendo. Não vindo ao caso especificamente os problemas que tenho enfrentado, que até não são graves, eu tenho sofrido muito. Além de sofrer de dor, eu ainda sofro com a impossibilidade de estudar. Não tenho como me concentrar enquanto estou morrendo de dor. Então meus estudos têm sido prejudicados. Parece que está tudo contra mim. Será que tem algum leitor do meu blog me botando mau olhado? Se for, pode parar porque já deu! Risos.

Chego a quase acreditar que aquela frase de que dinheiro não traz felicidade, é verdade. Óbvio que eu prefiro padecer numa cama de hospital no Sírio-Libanês do que numa maca no corredor do SUS, mas, em geral, a saúde é mais importante que qualquer coisa. Não que eu tenha dinheiro para nada, mas não ia adiantar ter agora e sequer poder ficar em pé para gastá-lo.

Agora eu entendi que o mais importante na vida é a saúde e eu vou cuidar dela com mais afinco. Quero saúde para estudar para o meu concurso do coração: Receita Federal.


sábado, 10 de janeiro de 2015

Caloooorrr

Tiro aqui o meu chapéu para o pessoal do norte e nordeste que consegue passar o ano inteiro no calor e ainda consegue passar em concurso público. Agora está 22º aqui em São Paulo, mas eu acho que a informação está errada. A sensação é de 40º. Eu estou totalmente em câmera lenta. Me sinto num quadro do Salvador Dali.


quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Meu primeiro contato com Direito Constitucional

Meu primeiro contato com Direito Constitucional não foi na faculdade nem na preparação para concursos. Foi na década de 90 na aula de história. Eu estava na sexta série e era aluna da professora Clara, que coincidentemente não era clara somente no nome, era absurdamente branca e com os cabelos loiros naturais. Acho que foi o meu primeiro contato com a história, embora da matéria eu não me lembre. Porém, do Direito Constitucional eu me lembro. O que indica que eu estou recebendo sinais para ir para a carreira pública desde que eu era criança. Lembro exatamente do contexto, da pergunta e da resposta:

O que é constituição?
É uma carta magna que possui as leis de um país.

Agora pergunte a uma criança o que é uma carta. Para mim, era algo que ficava dentro de um envelope. E o que é magna? É a mulher do sorvete Magno? Rá! Não fazia ideia do que era na época, mas memorizei.

Hoje em dia, sei o que é uma constituição e já a devastei junto com o Professor Sylvio Motta, que é o meu guru constitucional, mas àquela época? Me pergunto o que esse conteúdo estaria fazendo na aula de história com uma aplicação tão abrangente e ininteligível. É por isso que o Brasil não vai para frente, as crianças são ensinadas nas escolas de forma mecânica e sem explicação.

Mas apesar de tudo, sinto que esse meu primeiro contato com Direito Constitucional me marcou por algum motivo que eu só fui descobrir agora: O CONCURSO PÚBLICO.