domingo, 30 de julho de 2017

Sobre a prova de escrevente do TJ

Após a prova do TJ, fiquei um mês sem internet - porque o serviço de telefonia/internet no Brasil é uma beleza - e só agora pude postar minhas impressões sobre a prova.
Pela terceira vez, prestei o concurso para escrevente do Tribunal de Justiça de São Paulo. A primeira vez foi em 2012, quando eu não estudei absolutamente nada e, obviamente, não fui aprovada. A segunda vez foi em 2014, só que dessa vez eu estudei bastante. Cheguei na prova absurdamente nervosa, errei coisa que sabia e não fui aprovada. Fiz 79 pontos e o corte foi de 81.

Porém, o tempo passou, eu fui trabalhar, foquei no concurso da Receita, tive problemas de saúde, problemas na família. Quando eu menos esperava, começaram os rumores sobre o próximo concurso do TJ. Eu nem me toquei que há havia passado tempo suficiente para um novo concurso. Comecei a estudar para o TJ, mantendo os estudos para o concurso da Receita. Minha prioridade era a RF, não o TJ, então estudava mais horas para a RF e o tempo que sobrava eu me dedicava ao concurso para escrevente. No último mês antes da prova eu foquei só no TJ. As matérias já estavam mais fáceis porque eu já havia estudado em 2014 e algumas matérias são comuns com o concurso da RF. Praticamente só estudei um mês. Foi relativamente tranquilo.

Entretanto, havia uma matéria desagracenta de longa: o Direito Processual Civil. Eu comecei a estudar, mas logo desisti. Resolvi que ia tentar no chute, porque não ia dar tempo mesmo e fui assim para o concurso. Acertei 83 questões.


Mesmo assim, ainda não sei a nota de corte. Estou apreensiva. Segundo o Olho na Vaga e a Tabela Raoni, eu estou dentro, mas quem pode dormir sem ter certeza?