Após a prova do TJ, fiquei um mês sem internet - porque o serviço de telefonia/internet no Brasil é uma beleza - e só agora pude postar minhas impressões sobre a prova.
Pela terceira vez,
prestei o concurso para escrevente do Tribunal de Justiça de São
Paulo. A primeira vez foi em 2012, quando eu não estudei
absolutamente nada e, obviamente, não fui aprovada. A segunda vez
foi em 2014, só que dessa vez eu estudei bastante. Cheguei na prova
absurdamente nervosa, errei coisa que sabia e não fui aprovada. Fiz
79 pontos e o corte foi de 81.
Porém, o tempo
passou, eu fui trabalhar, foquei no concurso da Receita, tive
problemas de saúde, problemas na família. Quando eu menos esperava,
começaram os rumores sobre o próximo concurso do TJ. Eu nem me
toquei que há havia passado tempo suficiente para um novo concurso.
Comecei a estudar para o TJ, mantendo os estudos para o concurso da
Receita. Minha prioridade era a RF, não o TJ, então estudava mais
horas para a RF e o tempo que sobrava eu me dedicava ao concurso para
escrevente. No último mês antes da prova eu foquei só no TJ. As
matérias já estavam mais fáceis porque eu já havia estudado em
2014 e algumas matérias são comuns com o concurso da RF. Praticamente só estudei um mês. Foi relativamente tranquilo.
Entretanto, havia
uma matéria desagracenta de longa: o Direito Processual Civil. Eu
comecei a estudar, mas logo desisti. Resolvi que ia tentar no chute,
porque não ia dar tempo mesmo e fui assim para o concurso. Acertei
83 questões.
Mesmo assim, ainda
não sei a nota de corte. Estou apreensiva. Segundo o Olho na Vaga e
a Tabela Raoni, eu estou dentro, mas quem pode dormir sem ter
certeza?