Se até William Douglas foi reprovado, imagine eu. Segue minha listinha de reprovações:
2010 - TJ/SP (não estudei) - reprovada
2012 - ATA/MF (estudei muito) - reprovada
Estudei muito, mas prezava mais pelo relógio do que pela absorção da matéria. Aprendi como não se deve fazer. Além do que, esse foi o primeiro concurso para o qual me preparei de verdade e na prova levei comigo uma carga muito grande de ansiedade. Acabei errando questões de português que eu sabia. Eu negligenciei informática. Como sou usuária avançada, achei que não teria problema, mas caiu Linux, que é um sistema que eu não uso e eu dancei. Algumas matérias como Gestão Pública são um saco, estudei muito meia boca. Estudei muito Arquivologia, fiz muitas questões, acertei muitas delas, mas na prova foi triste demais rsrs. Enfim, foi uma sucessão de erros que, após muito choro, me trouxeram fortalecimento.
2012 - TJ/SP (estudei errado) - reprovada
Apenas li uma vez cada matéria e era previsível a reprovação. Só eu que não enxergava. O concurso para escrevente é muita decoreba, você tem que decorar todas as vírgulas e, principalmente, entender. Dancei. Mas, pelo menos, sei o que fazer dessa vez - ou pelo menos acho que sei.
2013 - TRF3 (não estudei) - reprovada
Simplesmente não estudei. Tanto que no dia quase não quis ir. Pensei: Acordar para quê? Aí acabei indo. O resultado foi patético.
2014 - TJ/SP - (Aguardando prova)
Estou estudando freneticamente e tentando aprender a matéria mesmo. Agora eu estou orgulhosa de mim, do meu esforço. Parece que estou indo bem.
Quero muito ser aprovada, minha situação está desesperadora, meu psicológico não aguenta mais trabalhar em empresa privada. TJ, aí vou eu!
e ai, passou?
ResponderExcluirNão... Na prova do TJ fiquei por 2 pontos e, desde então, não fiz nenhuma prova. Aliás, fiz uma pequena com uma vaga só, mas nem saiu o resultado.
Excluir